O Bitcoin se destaca como o exemplo mais reconhecido da tecnologia blockchain. Sua criação em 2008 marcou o início de um crescimento explosivo. Entre os diferentes métodos de obtenção de Bitcoin (BTC), encontramos a mineração, ou mining. A mineração BTC é baseada no mecanismo Proof of Work (PoW). Esse princípio, que pode ser traduzido como “Prova de Trabalho”, garante uma forte segurança da rede.
Blockchain é uma tecnologia disruptiva que funciona como um registro digital distribuído, proporcionando um armazenamento seguro e inalterável de transações. É como se fossem muitos blocos unidos, sendo que cada um deles representa uma operação. Mas antes de ser integrado ao seu respetivo livro de registro, cada bloco deve ser validado ou controlado por agentes descentralizados. É aqui que os princípios dos sistemas Proof of Work (PoW) e Proof of Stake (PoS) entram em cena...
O pool de mineração é um espaço compartilhado por diferentes mineradores, o qual permite o trabalho colaborativo na mineração de criptomoedas. Esta abordagem tem a vantagem de multiplicar a capacidade de cálculo das máquinas individuais e facilitar o encontro dos blocos. Mas qual é melhor pool para minerar criptomoedas?
O Ethereum é a segunda maior blockchain em termos de valorização, logo após o Bitcoin. Sua capitalização é de cerca de 212 bilhões de euros (dados de novembro de 2023), contra os 700 bilhões de euros do Bitcoin no mesmo período. Esta criptomoeda, uma das mais promissoras, permite a construção de aplicativos descentralizados em sua plataforma. Entre as várias maneiras de obter Ethereum (ETH), encontra-se uma nova forma de "mineração". Trata-se do staking, que é feito por meio do mecanismo Proof of Stake (PoS). A nova técnica, que substituiu a Proof of Work (PoW), é mais eficiente em termos energéticos na validação das operações da rede e criação de novos blocos.
Neste guia, descobrirá tudo sobre o conceito de mineração de criptomoedas: o que é, como funciona, suas vantagens e desvantagens.
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